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Semana Santa

Estamos começando a viver um clima diferente, agora é tempo de reflexão, silêncio e oração.A Semana Santa é um período religioso
que celebra a subida de Jesus Cristo ao Monte das Oliveiras, a sua crucifixão e a sua ressurreição para a nossa salvação.

Esse pequeno período é vivido de forma intensa e com muita emoção, pois a através da Semana Santa tomamos consciência do que Deus fez por nós.

Texto:Caminhando com Cristo
Foto: Internet

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Páscoa


Queridos ouvintes da Rádio Vaticano, convido a todos que façamos uma oração acompanhando Maria Madalena que vai ao sepulcro. 

É madrugada! Maria, ainda com o ambiente escuro pela ausência de sol, vai ao sepulcro. É noite não apenas na natureza, mas principalmente no coração de Maria Madalena. Alíás, em seu coração não. Ali o amor iluminava. Ela não consegue ficar longe do corpo morto de seu Senhor, daquele que a libertou do mal. Ela não consegue viver sem Jesus!

Ela diz que vai ungir o corpo do Senhor, mas como? Existe uma pesada pedra tampando o túmulo e, além do mais, Nicodemos e José de Arimateia já haviam preparado o corpo. Quando ela chega, a pedra está removida, mas o sepulcro está vazio! Maria sente-se completamente perdida e desolada. Sai correndo para comunicar a Pedro e a João. Ela pede ajuda. Sente-se perdida e impotente.

Quando também experimento a ausência de Jesus, como reajo? Onde e como o busco? No lugar dos mortos ou como aquele que é Vida e que dá Vida?Cristo é, de fato, o Senhor de minha vida?

Prossigamos em nossa oração. Todo aquele que ama está fadado a sofrer muito! Maria vê o sepulcro vazio, um anjo à cabeceira e outro nos pés, mas nada entende. O evangelista quando descreveu esse quadro, quis nos dizer que Jesus é a nova e eterna aliança do Pai com os homens. 

O sepulcro, uma caixa retangular aberta e com dois anjos, recorda a qualquer devoto a arca da aliança com os anjos do propiciatório. A aliança nova e eterna foi realizada!Enquanto está com o olhar fixado dentro da sepultura, Maria escuta alguém perguntando a ela por que está chorando. Esse que lhe pergunta quer lhe dizer: “Mulher, por que choras? Você não tem motivo para chorar, antes para se alegrar. As lágrimas de Maria revelam seu grande amor e sua pouca fé.

Jesus entra em diálogo com Maria de modo semelhante como entrou em diálogo com outras pessoas. Revela-se progressivamente, adaptando suas palavras e seus gestos à história dessas pessoas e às situações concretas em que se encontram.

Maria só vai entender que aquela voz é de Jesus no momento em que deixa de olhar para o sepulcro, para o lugar da morte, e volta os olhos e o corpo inteiro na direção contrária. Aí, então, ela vê Jesus, vivo, ressuscitado!

Como Maria, muitas vezes não encontramos Jesus porque não o buscamos vivo, mas sim seu cadáver.

Concluamos nossa reflexão. Assim como Madalena buscava Jesus por toda a parte, também o Ressuscitado seguia seus passos, seus olhares. E a primeira palavra que pronuncia ao dirigir-se a ela é “MULHER”. Depois pergunta por que chora. Jesus continua, em sua nova forma de existência, vindo ao nosso encontro e quer saber quais são as causas de nossa tristeza. Ele é o consolador, é a nossa alegria, é a nossa vida!
Feliz Páscoa!
(CAS)
Matéria Extraída da Site da Rádio Vaticano  

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Reflexão para o Sábado Santo


Hoje experienciamos o vazio. O Senhor cumpriu sua missão nos redimindo, através de sua paixão e cruz, através de sua entrega até a morte. Na noite passada contemplamos o sepultamento de seu corpo.

Agora, nesta manhã de sábado, a saudade está presente, mas uma saudade cheia de paz e de esperança. 

Como Maria, com o coração em luto, a Igreja aguarda esperançosa, que a promessa do Cristo se cumpra, que ele surja, que ele ressuscite.
A ausência não é experiência do vazio, mas aprofunda a presença desejada!

Podemos recordar e refletir sobre os sábados santos de nossa vida, nossas experiências de vazio após sofrimentos e perdas. 
Como vivenciamos esses mistérios dolorosos quando irromperam em nossa existência? Permitimos que luz da fé na certeza da vitória da Vida, iluminasse nossa mente e aquecesse nosso coração? Preenchemos esse vazio abrindo as portas de nosso coração a Jesus, Palavra de Vida, de Eternidade? Ou nos fragilizamos mais ainda, permitindo que a escuridão da morte nos envolvesse?

Jesus é Vida! Nossa Senhora, a verdadeira discípula, na manhã de sábado permaneceu, apesar da dor, do luto, esperançosa. Ela acreditou nas palavras de seu Filho e não permitiu que o sofrimento pela perda dissesse a última palavra, mas que a palavra definitiva seria a promessa de seu Filho, a própria Palavra, que disse que iria ressuscitar que ele era o Caminho, a Verdade, a Vida!

Hoje à noite iremos celebrar a Vitória da Vida, a ressurreição de Jesus, o encontro do Filho ressuscitado com a Mãe que deixará de ser a Senhora das Dores, para ser a Senhora da Glória.

Contudo, para nós que perdemos entes queridos, esse encontro ainda não aconteceu e sabemos que nesta vida, não acontecerá. Como viver, então, a Páscoa da Ressurreição?

Nossa vida deverá ser um permanente Sábado Santo, não com vazio, mas pleno de fé, de esperança na certeza da vitória da Vida e que também teremos o reencontro que Maria teve, e será para sempre! Quanto mais nos deixarmos envolver pela Palavra de Vida, que é Jesus, mais nos aproximaremos da tarde da ressurreição; de modo mais intenso essa palavra irá nos iluminar e aquecer.

Que nossas perdas não nos tirem a alegria de viver, que nos é dada com a presença de Jesus, a Vida plena, Eterna. (CAS) 


Matéria Extraída da Site da Rádio Vaticano  

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Sexta-feira da Paixão

Rezar a Paixão do Senhor é segui-lo no seu esvaziamento por amor do mundo, dos homens.
O Senhor está sozinho em sua luta pela salvação do mundo. Ele dará o sim ao Pai, um sim total e definitivo em nome de toda a Humanidade.
Após a Ceia, o Senhor se retira para rezar com seus discípulos, mas eles dormem. Jesus sente a solidão. É difícil ficar só. Ele volta três vezes ao grupo, mas eles dormem. Diante do Senhor o universo do pecado, do desconhecimento do amor divino, do menosprezo do carinho de Deus.
Jesus sente o peso dos pecados de todos os homens. Sente o peso da natureza humana em ruptura com o Pai, submetida ao “Príncipe das Trevas”.
É a hora da opção, da escolha definitiva. Ele sendo o “SIM DO PAI” deve ratificar sua missão.
Até em sua carne repercute o drama de sua escolha a ponto de suar sangue. 
“Minha alma está triste até a morte”. Jesus é tentado a largar tudo, a renunciar. Ele diz: “Pai, afasta de mim este cálice”!
Contudo esse grito de dor, já é demonstração de confiança e também já é uma aceitação.
Pai, não o que eu quero, mas o que Tu queres!
E nós, como vivemos os momentos duros de paixão, de solidão?
Sejamos humildes como Jesus foi humilde...
Ele, o filho de Deus pede e aceita o reconforto do Anjo... Sinal do amor do Pai.
Não nos espantemos de oscilar daqui, dali e de repetir sempre as mesmas palavras...
Jesus vai-e-vem, busca apoio e a ele renuncia.
Diz sempre as mesmas palavras... O AMOR SEM PALAVRAS.....
Apesar de sua agonia, Jesus pensa nos outros, em seus Apóstolos: Rezai para não entrardes em tentação”.
Alma de Cristo, santificai-me
Corpo de Cristo, salvai-me
Sangue de Cristo, inebriai-me
Água do lado de Cristo, purificai-me
Paixão de Cristo, confortai-me
Ó Bom Jesus, ouvi-me
Dentro de vossas Santas Chagas, escondei-me
Não permitais que me separe de vós.
Na hora da morte chamai-me e
mandai-me ir para vós. Amém
(CAS)




Matéria Extraída da Site da Rádio Vaticano 

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Reflexão para Quinta-feira Santa

A Última Ceia - Leonardo da Vinci
Entramos hoje, de modo profundo, no mistério da morte e ressurreição do Senhor. Para que isso seja vivido como desejaríamos, se faz necessário tomar atitudes espirituais apropriadas. A primeira é um recolhimento, um sair de si, em um descentramento, abandonando o que nos é próprio, como nossos problemas e decisões, para nos abrirmos a uma realidade ainda misteriosa, e que nos será revelada, à medida em que estivermos abertos para ela.


Jesus padece e merece um amor maior do que agora sinto. 


Não deveremos nos fixar tanto nas dores de Jesus, pois isso poderia nos distrair, mas voltar o olhar de nosso coração para o motivo de tal entrega que ele faz de si: o amor de Deus revelado na relação entre o Pai e o Filho.



Nesse sentido a cruz deverá deixar de ser um lugar de suplício e tornar-se o lugar onde brilha a glória de Deus e de onde ela é irradiada para toda a humanidade. Diferentemente da árvore do paraíso, onde o homem disse não a Deus, na árvore da cruz, o homem diz sim ao Pai.



Seguir Jesus Cristo implica em uma união de destino, em que a cruz surge como possível conseqüência de um seguimento fiel. 



Na última ceia vemos a entrega livre de Jesus. Na hora da paixão física, na cruz, Jesus já se entregara por completo, fazendo-se obediente até a morte de cruz, sob os sinais do pão que já havia comido e do vinho que já havia bebido; ou sob o sinal das vestes depostas para lavar os pés dos discípulos. 



Celebrar a quinta-feira da Ceia do Senhor, não se resume à celebração da Eucaristia, mas celebrar a Eucaristia deveria ser o ápice de um dia, de uma semana que foi marcada pelo êxodo de si mesmo, pelo esvaziar-se, para permitir que o amor de Deus falasse em nós e por nós.



Celebrar a Ceia de Jesus significaria que me despojei de mim mesmo, não só de minhas vestes, e lavei os pés de meus irmãos, isto é, prestei a eles o serviço do amor, do perdão, proporcionando vida de acordo com suas necessidades.Eucaristia é serviço, é partilha de dons, de vida! 
(CAS)

Matéria Extraída da Site da Rádio Vaticano 

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"Um de vós me entregará..."

Anúncio da traição de Judas Iscariotes. A proclamação do Evangelho de hoje com o anúncio da traição de Judas e da futura negação de Pedro, situa-se nos relatórios que antecede a celebração da ceia pascal. Jesus está reunido com os seus discípulos. Acabado o lava-pés, e sem rodeios, anuncia-lhes a traição de um deles. O espanto invade o grupo. O anúncio da traição de Judas cai sobre o grupo dos apóstolos como uma ducha de água fria.  Pedro pergunta ao Mestre quem é. “Aquele a quem eu der o pão umedecido no molho”. Mas Judas julga-se a si mesmo, recusando a amizade de Jesus (v. 27) e se deixando invadir pelo pecado (Jo 8,44).

O oferecimento do pão umedecido feito por Jesus a Judas era um convite a deixar de lado os seus planos homicidas e reaver uma amizade rompida pela sua ambição e ressentimento, convida Judas ao arrependimento, isto é, tenda ainda a mudar seu coração. Tudo foi inútil. Judas rejeitou definitivamente o amor de Jesus. Adverte a Pedro da tentação à qual ele está exposto. Pedro declara-se pronta a dar a vida por Cristo (v. 27). Pretensão curiosa uma vez que cabe a Cristo dar a vida pelos seus! Jesus faz esmorecer o entusiasmo de Pedro prevendo sua própria traição (v. 28).

Três homens encaram a vida de modo bem diferente nesse episódio da última Ceia Pascal. Judas julga que a vida não tem um preço lá muito grande, principalmente quando se trata da vida dos outros. Vive a vida, prendendo-se a seus elementos mais superficiais, como o dinheiro. Judas despreza a vida como ele é, tanto a sua como a dos outros.

Pedro tem algumas propostas boas: sabe que a vida se revela no relacionamento e no dom: só vivemos quando nos doamos a alguém, isto é, só conseguimos nos manter vivos no próximo que precisa da nossa doação. Mas o “eu” de Pedro, aquele que dá a sua vida, é muito exterior a ele próprio. Pedro vive na superficialidade e dá alguma coisa que o ultrapassa, que tem mais peso do que ele. Assim, se deixará arrasar por esse dom e o retomará após a ressurreição de Jesus. Não é aquele que quer dá a sua vida.

É com o domínio de si que Jesus faz de sua vida um dom. Ele doa a sua vida aos seus amigos e também aos seus adversários, decide a hora e organiza o desenrolar dos acontecimentos: o “eu” de Jesus se situa no próprio nível da vida mais profunda, onde podemos criá-la verdadeiramente, suscitá-la e doá-la. É a misteriosa personalidade de Jesus, onde o “eu” que dá não se distingue da vida que é dada, onde tudo é dom e que não se arrepende desse dom. Jesus aprendeu com o Pai que o mistério da pessoa é o mistério do dom.  
Quando Judas saiu da sala era noite, observa João com intenção simbólica. O traidor é um exemplo das trevas (pecado) sobre as quais brilhou em vão a luz, como diz João no capítulo um do seu Evangelho. Judas é o que ama as trevas mais que a luz, porque suas obras eram más. Chegou a noite predita por Jesus, a noite do poder das trevas. Mas a longa noite que se abateu sobre a terra terá a sua aurora no primeiro dia da semana, na manhã da ressurreição.

Um amor atraiçoado e negado. Dois homens que falham: Judas e Pedro. Mas o seu pecado tem origem diferente: em Judas á a avareza que odeia, em Pedro a fraqueza que ama. E o seu final é muito diferente: Judas desespera, Pedro arrepende-se. Naturalmente, Pedro conhecia Jesus porque O amava, enquanto Judas o odiava porque não o conhecia.

Que o Senhor nos dê a graça de participar da sua Ceia Pascal de modo fiel e sem traições nem negação de nossa adesão a Ele.

Postado por 

Matéria Extraída do blog Encabulamentos 

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Semana Santa

Veja a programação completa da semana santa na Paróquia de Santa Luzia AQUI

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Programação da Semana Santa 2011 - Paróquia de Santa Luzia - Mossoró (RN)


Preparação à SEMANA SANTA

Nas sextas-feiras da Quaresma – VIA-SACRA nas 4 Áreas Pastorais

SEMANA SANTA

DIA 17/04 – DOMINGO DE RAMOS
06h00 – Catedral – Celebração Eucarística – sem Benção de Ramos.
07h00 – Bênção e Procissão de Ramos e Missa na Capela de São Vicente.
08h30 – Bênção dos Ramos na Praça do Seresteiro, Procissão para Catedral. Celebração Eucarística solene.
19h00 – Catedral – Celebração Eucarística – sem Benção de Ramos.

Concluindo a Campanha da Fraternidade 2011. Somos convidados a participar da Coleta Nacional de Solidariedade.

DIAS 18, 19 e 20/04 – Segunda, Terça e Quarta-feira Santas
17h00 – Santa Missa na Catedral de Santa Luzia

TRÍDUO PASCAL
DIA 21/04 – QUINTA-FEIRA SANTA
08h30 – Catedral – Celebração Eucarística do Crisma
19h00 – Catedral – Celebração Eucarística da Ceia do Senhor
21h00 – 00h00 – Catedral – Adoração ao Santíssimo Sacramento

DIA 22/04 – SEXTA-FEIRA SANTA (dia de Jejum e Abstinência)
07h00 – 15h00 – Catedral – Via Sacra
16h00 – Catedral – Ação Litúrgica da Paixão e Morte de NSJC
18h00 – Procissão com a imagem do Senhor Morto saindo da Catedral para a Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

DIA 23/04 – SÁBADO SANTO
19h00 – Catedral – Vigília Pascal

Pedimos a assembléia para conduzir velas para a celebração da Vigília Pascal.

DIA 24/04 – DOMINGO DE PÁSCOA
06h00 – Catedral – Celebração Eucarística
09h00 – Catedral – Celebração Eucarística solene de Páscoa
16h00 – Capela de Santa Luzia – Celebração Eucarística solene de Páscoa
19h00 – Procissão com a imagem do Cristo Ressuscitado da Capela do Perpétuo Socorro para Catedral.

Obs.: Durante toda a Semana Santa o padre Walter atenderá as confissões individuais.

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Domingo de ramos

Hoje marca a entrada de Jesus em Jerusalém, a aclamação do povo pelo rei que se aproxima de sua morte, para nos dar a vida, a simplicidade do rei chegando em cima de um jumentinho ao lado do povo que aclama com ramos de oliveira, e o nosso grupo encenou essa passagem na catedral durante a missa das 9:00 vivendo os passos de Jesus.

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Vivendo a Semana Santa

Já estamos em plena semana santa o nosso grupo na sexta feira passada dia 26 encenou pelas ruas da comunidade os últimos passos de Jesus aqui na terra foi um momento muito bonito e gratificante a todos que durante semanas nos preparamos para esse grande momento, contamos com apoio de alguns amigos como l. Paiva imóveis, comercial só manga radio rural de Mossoró e da paróquia de santa Luzia essas pessoas foram partes fundamentas para acontecer esse ato de Fe e de vivencia crista, e todos os atores que colaboraram para esse grande feito esperamos contar com todos para o próximo ano e vamos vivenciar pra valer a semana santa.

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†Estamos na Quaresma†

Eis o tempo de conversão, eis o dia da salvação...”

Chegou o tempo de nos arrependermos e sonharmos com a Páscoa definitiva de nosso Senhor Jesus. A Quaresma é remetida aos 40 dias de jejum que Jesus passou no deserto. Nesse tempo ele foi acometido de várias tentações, assim como todos nós somos acometidos diariamente.

O número 40 é simbólico na nossa Bíblia que indica algo novo que irá chegar. “40 dias e quarenta noites do dilúvio (Gn 7,4.12); 40 dias e 40 noites passa Moisés no Monte (Ex 24,18; 34,26; Dt 9,9-11; 10,10); 40 anos foi o tempo da peregrinação pelo deserto (Nm 14,33; 32,13; Dt 8,2; 29,4, etc.); Jesus jejuou 40 dias antes de começar o seu ministério (Mt 4,2; Mc 1,12; Lc 4,2); a Ascensão de Jesus acontece 40 dias depois da Ressurreição (Act 1,3).” (Retirado da Internet)

O tempo da Quaresma dá início na “Quarta-feira de Cinzas”. As Cinzas nos mostra inicialmente que do “pó vimos e ao pó voltaremos”, e nos remete a reflexão sobre as nossas culpas, nossos erros. As cinzas nos alerta que somos iguais aos nossos irmãos e frágeis ao pecado que só Deus, o nosso criador, pode nos livrar dessa mancha que nos condena. Durante esses 40 dias a Igreja Católica Apostólica Romana usa a cor roxa em seus altares e celebrações. O Roxo é a junção das cores vermelha (sangue, sofrimento, dor) e azul (céu, vida, alegria). O fim dela é dado com o “Domingo de Ramos” que é o início da “Semana Santa”.

É o tempo de conversão que nos remete ao dia em que nós iremos nos salvar, dia triunfante da volta de Jesus. A Ressurreição é comemorada como vitória da vida sobre a morte, a Páscoa definitiva que será experimentada por todos aqueles que amam a Deus e ao próximo e vivem seus ensinamentos.

Que nessa Quaresma possamos nos libertar das trevas para vivermos em Cristo e Ressuscitarmos com Ele.

Maltez Azevedo de Souza Junior

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