As redes sociais são uma realidade presente no nosso dia a
dia, não só no Brasil como no mundo. Cada dia se torna mais comum ouvir falar
em Twitter, Facebook entre outras redes. A igreja por sua vez não pode ficar
para traz, deve usar esses novos meios para cativar, principalmente a juventude
que é o público que mais utiliza esses serviços.
O papa Emérito Bento XIV no 45º Dia Mundial das Comunicações
sociais enviou uma carta que defende a presença cristã nas redes, não só como
divulgação de conteúdo cristão, mas como testemunho de vida.
“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma
mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos
contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar
resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”,
enfatizou o então Papa Bento XVI.
Essa prática é levada a sério pelo Vaticano que possui seu
perfil oficial no microblog Twitter (http://twitter.com/news_va_pt)
e dispõe também de uma página no Facebook (http://www.facebook.com/pages/Vaticano)
onde foi possível acompanhar o processo de beatificação do Papa João Paulo II,
o que faz com que a igreja possa se aproximar dos fiéis.
O santo padre exorta para que as redes sejam usadas como
forma de evangelização, porém adverte para os perigos como se refugiar em um
mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. “Na busca de
partilha, de ‘amizades’, confrontamo-nos com o desafio de ser autêntico, fiéis
a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio ‘perfil’
público”.
Rafael Guimarães
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